Pois a fabrica de bancos transformou-se em uma fábrica de automóveis, os automóveis Miúra.
Iniciada em 1976 produzindo o Miúra com mecânica da VW Brasília, no qual já falei aqui, o carro evoluiu e em 1986 produziam os Miúra Saga, Miúra Targa e Miúra Spider, sendo que o Saga era considerado o top de linha, devido aos vários equipamentos de série.
Faróis escamoteáveis.
Aliás os equipamentos eram surpreendentes para a época pois o carro até falava. Uma voz sintetizada por computador indicava que o motorista e passageiros deveriam atar o cinto de segurança, completar o tanque de combustível, travar as portas ou mesmo soltar o freio de mão. Interior refinado e um completíssimo painel que continha até mesmo uma pequena TV e portas que abriam por controle remoto, não havia fechadura externa.
Motor VW 1.8
Equipado com o motor 1.8 do Santana, o Miúra possuia freios a disco nas quatro rodas, pneus 195/60 -14 e rodas de liga leve.
Agora o Miúra não usava mais o chassi VW e sim um chassi tubular, mas a carroceria continuava sendo produzida em fibra de vidro.
Fonte: Revista Quatro Rodas
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