Além dos pequenos fabricantes de veículos fora de série, algumas concessionárias lançavam seus próprios carros modificados, usavam um veículo de linha e transformavam. A Sonnervig, concessionária Ford de São Paulo transformou o Corcel II em um conversível, o Corcel Sonnervig.
Quando se altera as características de um carro, transformando um cupê em um conversível, a estrutura precisa ser reforçada. O Sonnervig tinha reforço no monobloco através de um túnel central que ligava a parte dianteira do painel à traseira, onde se encontrava com uma travessa. A travessa recebe, nas suas extremidades, duas colunas, logo atras das portas. As colunas são ligadas à parte dianteira por um perfil de chapa , do qual sobem, até o término do pára-brisas, dois tubos embutidos.
Motor e caixa eram os mesmos do Corcel II cupê, fracos com seus 1.372 cc que rendiam 72 cv. Usava as rodas e pneus do Corcel II GT, aro de ferro 13 polegadas tala 5 polegadas; pneus 185/70 SR 13 radiais.
Externamente, a não ser lógico pela capota conversível, ele era idêntico ao Corcel II, apenas os pára-choques traseiros eram envolventes.
No interior um volante de 4 raios, console, que além de estético escondia o túnel que servia como reforço. Bancos reclináveis em courvim com desenho exclusivo, já o pequeno banco traseiro mal podia acomodar duas pessoas.
Em junho de 1976 o Corcel II Conversível Sonnervig custava Cr$ 240.000,00; Corcel II LDO
Cr$ 117.000,00; Puma GTS Cr$ 163.000,00; MP Lafer Cr$ 163.000,00
Fonte: Revista 4 Rodas
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